Por várias razões, que agora não cabem citar neste blog, sempre achei mais fácil e prático ser homem. As facilidades são tantas que continuo sendo muito satisfeito por ter nascido homem. No entanto existe algo que invejo no ser mulher: a maternidade . Que bênção, que alegria, que privilégio, que dom poder ser mãe. Algo que o homem nunca poderá experimentar é a imensa alegria de carregar uma vida dentro de si. Ser portador e responsável de uma vida que não é sua e que depende totalmente dele. Ser mãe é algo tão fantástico, que independentemente de religião ou política, a natureza fala mais alto. A ciência já mostrou como desde o momento da concepção o corpo da mulher se transforma. Todo ele se prepara, se molda, se adapta, para o início desta nova vida que habitará no seu ventre até sua chegada ao mundo. Que fantástico! Que tamanha perfeição! A maternidade é espetacular , e como tal, só pode ser algo divino, é um dom. Ainda que nem todas as mulheres sabem o que significa ser mãe, todas
Este título e conteúdo, estão baseados no artigo "O mal em se morar mal" de Rose Carreiro, o qual sugiro que leiam para um maior entendimento deste post. Na verdade eu diria que o meu texto é quase uma resposta ou simplesmente uma reflexão aos elementos colocados por ela no seu artigo. Mas seguindo a linha de pensamento de "Existe tempo pra tudo!" , não quero me fixar na experiência pessoal, mas sim nos critérios que quero transmitir. Sendo assim, vamos lá! A menos de um ano eu morava no centro da cidade, a cinco minutos de tudo, com facilidade de chegada e saída para qualquer lugar e a qualquer hora do dia ou da noites. Tinha grátis: comida, roupa lavada, comodidade, agua quente, limpeza, tudo. Até posso dizer que estava feliz pois "nada me faltava" . Tudo isso que era muito bom e prazeroso, foi modificado de modo repentino ao abraçar uma oportunidade ousada, e como tal, arriscada. A menos de seis meses moro longe do centro da cidade. Precisamente a tri